
Mas foi através de uma campanha da Ibab (Igreja Batista da Água Branca) que me senti impulsionada à (finalmente) me cadastrar como doadora voluntária .
Aproveitei também para doar sangue.
Confesso que, enquanto me encaminhava à Santa Casa de São Paulo e também enquanto estava ali aguardando o cadastro escrito dos meus dados, me senti angustiada e até um pouco envergonhada.

(você sabia que o homem pode doar sangue há cada 2 meses e as mulheres a cada 3 ou 4 meses?)
...se cada um doasse sangue ao menos uma vez ao ano...
Faço exames anualmente, sei que sou O positivo (doador universal, e confesso que por saber disso, sentia meu coração se apertar um pouquinho mais... afinal, porque mesmo eu demorei tanto pra voltar a doar sangue??)
Sei que com a doação de sangue é possível salvar até 3 vidas! (o que era tão mais importante que isso?...)

Quanto à medula, soube há uns cinco meses da dificuldade de se achar um doador compatível (as estatísticas apontam para 1 a cada 1000)...
Sei que é só o começo, mas a sensação é de um pequeno dever cumprido.
Como cidadã. Como gente. Como cristã que sou.
